Um
material é considerado biodegradável quando microrganismos vivos em conato com
o solo, a umidade, o ar e a luz solar, fragmentam o material e o utilizam como
fonte de alimento.
Devido
à consciência e a preocupação com a questão ambiental no planeta, atualmente vem
sendo veiculados na mídia produtos biodegradáveis como solução ecológica, como
é o caso do plástico biodegrádavel.
Esse
plástico apesar de ser elaborado através de fontes renováveis, como a celulose
e o amido das plantas não é biodegradável em qualquer condição, principalmente
quando é disposto em lixões ou aterros. Isso acontece pelo fato dos aterros
serem ambientes anaeróbios, ou seja, não possuem oxigênio e umidade o
suficiente para degradar o plástico.
Para
que a biodegradação ocorra é necessário que seja encaminhado para uma usina de
compostagem que transforme o plástico em até 180 dias em humos para o solo.
Além
de não se decomporem em 6 meses como recomendam normas internaconais, os
plásticos biodegradáveis dispostos em aterros emitem gases do efeito enquanto
se degradam, prejudicando a camada de ozônio e a qualidade do ar.
Mesmo
que o plástico seja considerado biodegradável, temos que procurar controlar o
seu consumo desenfreado e o seu descarte inadequado em lixões e aterros.
Portanto, os plásticos biodegrádaveis se tornaram uma solução ineficaz, pois se
não for utilizada como compostagem em solos, não se decompõem facilmente como
pregam seus fabricantes.
Referências:
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